segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Defesa do trabalho

Momentos antes da defesa.

Apresentação do trabalho.

Banca examinadora.

Espera enquanto a banca discute a nota.

Ocorreu tudo bem durante a apresentação e o projeto multimídia foi aprovado com distinção!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Convite

Exposição e apresentação

Está marcado! Dia 16/07/2009 (quinta-feira) às 8h00 na sala 04 da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia na Universidade Federal de Campina Grande ocorrerá a apresentação do projeto multimídia PINSHIRT. E na sala 27 estará acontecendo o dia inteiro a exposição das fotografias obtidas na oficina de pinhole. Esteja preparado para comprar a sua camiseta!

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Renato Hennys

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Renato Hennys

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Renato Hennys

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Poliana Urtiga

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Poliana Urtiga

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Poliana Urtiga

terça-feira, 7 de julho de 2009

PINSHIRT

PINSHIRT foi o nome escolhido para o projeto multimídia da bacharelanda de Arte e Mídia Thais de Lima Gualberto. Ele é o resultado da fusão das palavras de língua inglesa pinhole (buraco de agulha) e t-shirt (camiseta).

Este projeto consiste na realização de uma oficina onde os alunos foram capacitados para construir a sua câmera e tirar fotos pinhole. Na etapa seguinte as fotografias serão expostas no dia da defesa do trabalho diante da Banca Examinadora e os interessados poderão escolher a sua foto preferida para estampar uma camiseta.

Um termo utilizado aqui é exposição expansiva, que nada mais é do que uma exposição onde o público tem a opção de participar, levando consigo uma camiseta com a sua foto preferida estampada, sendo ele próprio um veículo de expansão da exposição PINSHIRT.

Conclusões

No desenrolar deste projeto percebeu-se que a maioria das pessoas se interessava em conhecer melhor o pinhole especialmente por dois motivos: curiosidade, já que é uma técnica que chama a atenção pelo fato de ser tão simples, e por sentir uma carência quando se trata do contato com os processos químicos da fotografia. Foi unânime o assombro dos participantes da oficina ao verem a primeira foto ser revelada: apesar de terem aprendido sobre os preceitos óticos básicos da fotografia. Mesmo os participantes que já eram Diretores de arte e mídia aparentavam um fascínio diante da experiência.
O que pôde ser percebido é que é de grande enriquecimento no aprendizado sobre a fotografia esse contato com o pinhole, porque além de confrontar o aluno com os preceitos da técnica de maneira didática, força-o a pensar sobre a fotografia a ser tirada, ao invés de apenas ajustar os detalhes mecânicos (foco, velocidade do obturador e abertura do diafragma) e apertar o botão.

Objetivos

Objetivo geral
Este trabalho visa criação de fotografias pinhole para serem expostas e estampadas em camisetas, assim como um website para a sua divulgação.

Objetivos específicos
  • Fazer com que as pessoas conheçam melhor a fotografia pinhole;
  • Ensinar a pessoas que tenham curiosidade pela técnica todos os processos desta;
  • Aumentar o número de adeptos do pinhole na cidade de Campina Grande;
  • Expor o resultado da oficina;
  • Dar ao público a opção de levar em uma camiseta a sua foto preferida, causando assim uma “exposição expansiva”.

Renato Hennys

Renato Hennys Diniz Barbosa tem 26 anos. Entrou no curso de Arte e Mídia em 2001 (período 2001.2) e se formou em 2006. Interessou-se pelo pinhole porque "fotografar numa lata de leite é no minimo surreal". Também tinha fascínio pelo processo de revelação.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Equipe

Desde o início, uma das escolhas para este projeto foi trabalhar com uma equipe reduzida. Esta pode ser dividida em cinco grupos: alunos da oficina (primeiramente este grupo tinha 11 pessoas, mas apenas 6 cumpriram a etapa essencial de fotografar e revelar os negativos), fotógrafo convidado a experimentar o pinhole, fotógrafos convidados para registrar o making of, produção e identidade visual. Os participantes de cada grupo foram:

Alunos da oficina:

Fotógrafo convidado a experimentar o pinhole:

Fotógrafos convidados para registrar o
making of:
  • Ramon “Guri” Berenger
  • Sara Cruz
  • Aline Luz
  • Mainara Nóbrega.

Produção:

  • André Almeida.

Identidade visual:


Cada grupo tem a sua função essencial neste projeto. Os alunos da oficina, por exemplo, são as peças-chave, porque são eles os responsáveis pelas fotografias nas quais o PINSHIRT gira em torno. Deve-se salientar também que a oficina foi ministrada pela própria Diretora e portanto, não se pode falar em equipe neste caso sem incluí-los.

Poliana Urtiga

Poliana Nascimento Urtiga tem 23 anos. Entrou no curso de Arte e Mídia em 2005 (período 2004.2) e se formou em 2009. Interessou-se pelo pinhole pela simplicidade envolta em tudo. Achou fascinante tirar uma imagem do simples, do robusto, e também tinha curiosidade quanto ao processo de revelação.

EXPERIÊNCIA COM A OFICINA DE PINHOLE
Interessei-me pela fotografia pinhole desde a oficina que foi realizada na Unidade Acadêmica de Arte e Mídia há um tempo atrás, mas que por questão de horário não pude fazer, e vi no projeto multimídia de Thais uma oportunidade de conhecer e trabalhar, de fato, com essa técnica de fotografia mais artesanal.
Participei de todos os dias da oficina, que foi de curta duração, mas que abordou todos os aspectos e processos necessários para a realização da fotografia, da qual nós mesmos produzimos nossa própria câmera.
As imagens foram registradas no terceiro dia de oficina, numa tarde nublada.
Minha primeira imagem foi registrada num ambiente coberto, o terraço do SintesPB, a câmera ficou inclinada, sem muita base para fixá-la e com um tempo de 35 segundos, o que resultou numa imagem bastante tremida. A segunda foi realizada ao ar livre, a ideia era mostrar a textura de uma pilha de madeira, porém ocorreu o mesmo problema da primeira, tempo longo (35 segundos), céu nublado e câmera inclinada, resultando em mais uma imagem tremida.
Durante a realização dessas duas primeiras fotografias, percebeu-se que uma mancha escura estava marcando todos os negativos na parte inferior da imagem. Ao perceber isso, levantou-se o papel fotossensível para que essa mancha não voltasse a aparecer. Entretanto, na terceira imagem ela voltou a aparecer.
A terceira imagem foi registrada com céu nublado, porém a câmera ficou fixa no chão, com tempo de exposição de 35 segundos.
Já a última fotografia foi feita em uma outra câmera (que não tinha apresentado problema). A mesma permaneceu fixa por 36 segundos, registrando tijolos, pedra e planta.

Magnólia Cruz

Magnólia de Negreiros Cruz nasceu em Campina Grande no ano de 1984. É bacharel em Arte e Mídia (2008), pela UFCG. Já produziu/dirigiu diversos ensaios fotográficos para o curso de Arte e Mídia, além de trabalhar com direção de fotografia em vídeo.

EXPERIÊNCIA COM A OFICINA DE PINHOLE
A curiosidade e iniciativa em participar de mais uma oficina de fotografia veio do interesse em trabalhar com uma técnica da qual já havia falar, mas que não conhecia na prática: a fotografia pinhole. O mais interessante é o fato de se trabalhar com a fotografia em sua essência: a partir do seu aparato físico-óptico, algo muito interessante e diferencial, tendo em vista a atual efervescência do uso do equipamento digital. Outro aspecto a ser observado é a facilidade em se obter o material para montar a câmera, o que permite que qualquer pessoa tenha o seu equipamento; no entanto, infelizmente, os químicos para a revelação e a montagem de um estúdio não estão ao alcance de todos.
Sobre a minha participação na oficina, acredito que não tive muito êxito no ato de fotografar propriamente dito. Interessante perceber que um equipamento tão simples de se utilizar possa complicar o ato fotográfico, fato que aconteceu comigo. No entanto, acredito que estas dificuldades tenham sido não por causa do equipamento, mas pela minha inexperiência no manuseio deste.
Finalmente, posso dizer que a oficina foi de grande importância para o aprimoramento do meu conhecimento acerca da fotografia, principalmente em seu aspecto químico, o qual só conhecia através de textos teóricos, mas que neste momento pude presenciar de fato. Foi uma experiência bastante significante. Agradeço o convite para participar da oficina, e te parabenizo por (de certa forma) arriscar em realizar um projeto sobre fotografia que foi além da simples produção de imagens, mas que permitiu a todos uma experiência singular nesta área de conhecimento.

Pâmella Leite

Está no 4º período de Arte e Mídia e tem como maior interesse a Fotografia - não apenas a digital, experimentando, até onde dá, as maravilhas da fotografia analógica - e espera um dia trabalhar nessa área, em conjunto com ilustrações e design gráfico. Ou não.

EXPERIÊNCIA COM A OFICINA DE PINHOLE
Participei da oficina de pinhole ministrada por Thais Gualberto para o seu projeto multimídia. Infelizmente não participei dos 4 dias de oficina, portanto só poderei relatar minha experiência sobre os dois dias que fui: o 2º e o 3º dia de oficina.
O 2º dia foi quando confeccionamos nossa câmera. Por falta de informação acabei não levando o material para a universidade, porém fiquei observando as pessoas construírem suas câmeras a partir de latas de leite em pó. Por ter participado da oficina do Grão Fino
[1ª Semana Arte e Mídia de Fotografia], eu já sabia como era o processo de construção, como deveria ser a estrutura da câmera. Mesmo com esse conhecimento prévio, essa aula foi boa para me relembrar de como confeccionar minha câmera pinhole em casa. E foi isso o que eu fiz.
No 3º dia de oficina pudemos colocar a 'mão na massa'. Carregamos nossas câmeras com papel fotográfico na sala modificada para funcionar como um laboratório e fomos fotografar as redondezas da universidade. Thais nos propôs que aproveitássemos a profundidade de campo que a câmera oferece e fôssemos registrar eventos, pessoas ou objetos que mostrassem o lado funcional da universidade. Lembro de ter fotografado algumas pilhas de pedras e um carrinho de mão, obras que estão sendo feitas na UFCG e as latas de lixo reciclável. Fotografávamos, levávamos a câmera ao laboratório improvisado e revelávamos para ver se estávamos indo no caminho correto. Então carregávamos nossas câmeras novamente e íamos capturar mais imagens. Cada aluno teve direito a 4 imagens.
Infelizmente perdi o 4º dia de oficina, onde iríamos passar as fotos do negativo para o positivo, portanto não vi o resultado final das fotos... Mas mesmo sem ver, foi instigante e muito interessante ver as transformações e as imagens aparecendo na nossa frente através das revelações. É interessante perceber o funcionamento da câmera e experimentar as diferentes exposições e ângulos e assim encontrar um melhor posicionamento para a imagem sair do jeito que se quer. A fotografia
pinhole é algo bastante artesanal e imprevisível, mas tendo noção de tempo de exposição, ângulo de abertura e profundidade de campo, tem como se prever sequer um pouco de como a imagem vai ser capturada.
Essa oficina foi de grande valia a todos, com certeza. Acrescentou mais conhecimento sobre a técnica fotográfica, e me motivou bastante a continuar experimentando a fotografia.

Luciana Urtiga

Luciana Nascimento Urtiga tem 21 anos. Entrou em Arte e Mídia no período 2006.2, e está atualmente no 6º período.
Se interessou pela fotografia pinhole por ser diferente e por essa ter sido uma das poucas oportunidades em que pôde realizar esse tipo de fotografia.

EXPERIÊNCIA COM A OFICINA DE PINHOLE
Essa foi a minha segunda experiência com pinhole e ainda assim foi difícil a realização das fotos, principalmente pela imprevisibilidade que está atrelada à esta maneira de fotografar, o que é bastante interessante, pois exige organização e paciência do fotógrafo.
Para a realização das fotografias eu levei em consideração o conceito "profundidade de campo", por isso escolhi para a primeira foto a passarela do Centro de Humanidades, enquadrando suas colunas em perspectiva, num tempo de exposição de 20 segundos, pois apesar de nublado o sol ainda estava forte no momento em que essa fotografia foi realizada. Já a segunda foi tirada à sombra, sem muito apoio e com 25 segundos de exposição, por isso ela ficou "tremida". A terceira fotografia foi tirada em cima de um carro, cujo capô refletia as árvores, e devido a boa profundidade de campo, ficaram imagem e reflexos focados. Já a última foi uma foto de Pâmella tirando uma foto minha, e eu dela simultaneamente, o que não teve um resultado satisfatório pois eu estava em cima de uma ladeira e ela embaixo, e da maneira que eu segurei a câmera não consegui enquadrá-la.
No mais, foi ótimo poder ter outra experiência com esse tipo de fotografia que é tão pouco conhecido por nós, e pra mim que pretendo trabalhar com fotografia no futuro, qualquer nova experiência nesse ramo é válida.

Emelly Betânia

Émelly Betânia Varela Cardoso, entrou no curso de Arte e Mídia em 2007 (está no 4º período), tem 21 anos. A pinhole foi um meio de compreender mais de perto o processo fotográfico desde interação da luz com papel e revelação de negativos, e positivos.

EXPERIÊNCIA COM A OFICINA DE PINHOLE
Decidi participar da oficina de pinhole por pura curiosidade e conhecimento da técnica fotográfica. Já tinha ouvido falar do processo, havia perdido uma oficina realizada anteriormente e por esse motivo me interessei meio que de imediato pela oficina PINSHIRT.
No primeiro dia nos foi apresentado o básico da história fotográfica e suas técnicas ao longo do tempo, as limitações da
pinhole, suas variáveis “máquinas”, estilos de fotos e fotógrafos adeptos da técnica.
No segundo dia houve a montagem da máquina, a escolha da autora do projeto foi de usar a lata de leite em pó; foi engraçado, porém rápido, sem muitos problemas.
Para o terceiro dia foi marcado as fotografias. Foram fornecidos quatro papéis fotográficos especiais para cada um dos estudantes e para cada foto tirada teríamos que voltar para revelação imediata, já que o papel não poderia se expor a nenhum tipo de luz mais forte. O mais difícil na hora de fotografar era a angulação; nunca se sabe exatamente se está enquadrada do jeito que queríamos, em muitas das minhas apareceu mais chão que paisagem; tanto que a que saiu de melhor apreço foi a última foto. Outra questão que dificulta é saber o tempo certo de exposição à luz, principalmente porque o tempo no dia não estava muito bom; variou muito entre nublado e ensolarado, houve fotos que saíram escuras demais. A hora de revelar era a mais esperada, ver o resultado da foto que sabe-se lá como ia sair era quase que emocionante... Pena que muitas não saíram do jeito que se esperava... Foi-nos dada a opção de revelar o negativo, mas pelo meu mal jeito em mexer com líquidos preferi deixar com Thais mesmo. Ela nos explicou os quatro processos por onde passa a foto: revelador, água, fixador e água corrente para então deixar secar.
No quarto e último dia o objetivo foi transformar o negativo em positivo. Nesse dia Paulo Matias, o orientador, veio nos explicar que o uso do positivo também seria com o papel fotográfico usado no negativo, o positivo surgiria do aquecimento do negativo com negativo e a imagem sairia positiva no papel em branco. Passa pelo mesmo processo de revelação até secar.

Arôdo Filho

Arôdo Romão de Araújo Filho entrou no curso de Arte e Mídia no ano de 2008 e está atualmente no 2º (segundo) período. Se interessou pela fotografia pinhole movido pela curiosidade de conhecer a técnica, pois já se interessava pela área de fotografia.

EXPERIÊNCIA COM A OFICINA DE PINHOLE
Na oficina de pinhole pude ter contato com uma técnica fotográfica estranha até então para mim, assim como com o processo de revelação que foi desde sempre alvo do meu interesse. Poder participar ativamente do processo de revelação das minhas fotografias e da confecção da câmera me ofereceram uma experiência ímpar, que contribuiu ainda mais para o meu interesse na área de fotografia.
1º Dia: Tivemos contato direto com a teoria da técnica de fotografia pinhole, assim como com uma pequena introdução a respeito da história da fotografia.
2º Dia: Foram confeccionadas as latas para as fotografias, e consegui ter uma noção mais clara de como seriam as fotografias, e das limitações assim como diferentes possibilidades que a pinhole oferece.
3º Dia: Foi apresentado o conceito desejado para as fotos e saímos para fotografar, e agora sim tivemos um contato direto com a teoria aplicada à prática. Infelizmente minha câmera não ficou ideal, talvez o furo tenha ficado fora do centro. Mas mesmo assim pude perceber a quantidade de possibilidades que essa técnica pode me oferecer, e entender um pouco mais do início do processo de revelação.
4º Dia: As fotos foram reveladas agora no positivo, e pudemos visualizar melhor as fotografias feitas na oficina, assim como compreender o processo de revelação como um todo.

domingo, 5 de julho de 2009

domingo, 21 de junho de 2009

Máquinas fotográficas panorâmicas pinhole


Devia ser obrigatório que todo o aspirante a fotógrafo fosse iniciado no mundo da fotografia através da técnica pinhole ou pin hole. É algo tão simples como uma caixa com um pequeno orifício feito por um alfinete por onde entra a luz que impressiona a chapa fotossensível colocada no seu interior. Então tudo se resume ao controle da luz e do enquadramento. Mas afinal a fotografia não é isso mesmo? E os resultados podem ser fantásticos e muito encorajadores. Agora imaginemos uma caixa não com um mas vários furos dispostos radialmente de modo a cobrir um ângulo de 360º e a obter uma imagem panorâmica. Essa caixa existe e é fascinante.
Continue lendo aqui.

sábado, 20 de junho de 2009

As 20 câmeras pinhole mais estranhas/legais/bonitas segundo o Holga Blog

Holga Blog é um blog de fotografia e listou em uma postagem de 20 de abril 20 câmeras deveras interessantes. Para ver as demais escolhidas, visite o blog.

Apresentação

Este trabalho é resultado da disciplina Projeto Multimídia, onde é desenvolvido o trabalho de conclusão de curso do Bacharelado em Arte e Mídia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Realizado no período 2009.1, foi dirigido pela aluna Thais de Lima Gualberto sob a orientação do professor Paulo Matias de Figueiredo Júnior.
A disciplina Projeto Multimídia consiste numa produção cultural que englobe mais de uma mídia (no mínimo três), interdependentes, em busca de um mesmo objetivo. As escolhidas para o projeto PINSHIRT foram um website (obrigatório), uma exposição fotográfica e camisetas com algumas das fotos expostas. Além disso, deve ser aplicado o conhecimento adquirido ao longo do curso, assim como atestada a desenvoltura do aluno, um iminente Diretor de arte e mídia, mediante o comando de uma equipe.
Para sustentar o trabalho com um embasamento teórico sólido, a primeira etapa a ser cumprida é o Levantamento, análise e síntese de dados, onde uma pesquisa minuciosa é realizada e sobre a qual se fundamentam as etapas subsequentes. Tendo consolidado o substrato teórico do projeto, inicia-se a Geração, seleção e aplicação de conceitos, responsáveis pela unidade estética do produto final. É mediante a escolha do conceito que se forma a aparência, a identidade visual de um projeto multimídia. Posteriormente deve ser desenvolvida a parte prática (neste caso, as providências necessárias para a criação e manufatura das fotografias, exposição e camisetas), descrita em minúcia no Desenvolvimento e detalhamento.
Finalizado todo o processo de criação, o trabalho é apresentado diante da Banca Examinadora, tanto a sua fundamentação teórica, como o seu produto final (a exposição fotográfica, as camisetas e o website), que após meses de desenvolvimento, finalmente são expostos para a avaliação.

Fotos da oficina - 4º dia

































Fotos: Thaïs Gualberto, Lunara Vasconcelos, Emelly Betânia e Magnólia Cruz